Na última quinta-feira, dia 21/02 realizamos no C. E. Irmãos do Caminho mais um jantar comunitário e corte de cabelos. Jantaram conosco 64 visitantes e foram cortados 12 cabelos, entre crianças e adultos. O cardápio foi Nhoque com molho à bolonhesa. Agradecemos a todos que somaram para que essa atividade se realizasse.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
JANTAR E CORTE CABELOS - 21/02/2013
Na última quinta-feira, dia 21/02 realizamos no C. E. Irmãos do Caminho mais um jantar comunitário e corte de cabelos. Jantaram conosco 64 visitantes e foram cortados 12 cabelos, entre crianças e adultos. O cardápio foi Nhoque com molho à bolonhesa. Agradecemos a todos que somaram para que essa atividade se realizasse.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
VISITA ASSISTENCIAL - 17/02/2013
No último domingo, 17/02/2013 realizamos a visita à CRAVI (http://www.cravi.org.br/ ). Essa foi a primeira visita assistencial do ano de 2013 do Irmãos do Caminho.
Passamos uma tarde agradável com os nossos amigos, trabalhando com dinâmicas de grupo e contação de histórias. Estavam presentes 30 internos e oferecemos a todos um lanche da tarde. Foram trocadas experiencias e dados testemunhos que muito contribuíram para importantes e oportunas reflexões. Agradecemos a todos que colaboraram direta ou indiretamente conosco.
JANTAR COMUNITÁRIO - 14/02/2013
Segue anexo o filme do evento para a apreciação dos amigos.
Todos estão convidados a participarem conosco. Essa atividade acontece todas as quintas-feiras à partir das 19h.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
O BEM É INCANSÁVEL
"Quando de verifique a invasão da desarmonia nos institutos do bem, que os agentes humanos acusem a si mesmos pela defecção nos comprometimentos assumidos ou pela indiferença ao ato de servir. E que ninguém peça ao Céu determinadas receitas de fraternidade, porque a fórmula sagrada e imutável permanece conosco no "amai-vos uns aos outros".
Emmanuel, em "Pão Nosso" - pág. 32
UMA REFLEXÃO: O FACILITADOR OU COORDENADOR
Facilitador ou Coordenador de grupos é aquele que auxilia o grupo a alcançar seus objetivos, é aquele que ajuda o grupo a identificar a razão que levou cada participante a se reunir em um mesmo programa. O coordenador deve apresentar muito claramente quais os motivos que levaram a Organização a promover os encontros e qual o resultado a ser alcançado ao término dos eventos.
Mesmo com a apresentação dos objetivos gerais, cada indivíduo tem suas expectativas próprias. Assim, há que se promover o espaço, logo no início do programa, para que, um a um, os envolvidos manifestem essas expectativas. Através do estabelecimento de um "contrato emocional de trabalho", construído por todos, os participantes discutem e avaliam suas posições dentro do esperado pela Organização, tentam colocar quais os comportamentos e atitudes que gostariam que predominassem. O facilitador deve envidar esforços reais no sentido de clarificar e estabelecer objetivos, expectativas e motivações.
Ser um facilitador é colocar-se, efetivamente, como tal: facilitar. No caso de alguns programas, um dos maiores entraves no desenrolar de atividades, reside na "excessiva competência" demonstrada pelo Coordenador. Embora um dos requisitos seja o conhecimento, isso não significa adotar uma atitude de "extrema sabedoria" e olhar os demais do "alto do Olimpo". Como identificar um Facilitador que atua nesse estilo? É fácil. A atitude é de arrogância (simulada ou não); ele contempla o grupo com perguntas frequentes do tipo: "Vocês estão me entendendo?" ou "Estão conseguindo captar?" dando uma sinalização de "Eu aqui, vocês ali". A impressão é de que julga os participantes ignorantes, ou incompetentes. O que só contribui para dividir, mesmo. Em um trabalho de desenvolvimento é essencial à parceria.
Mesmo com a apresentação dos objetivos gerais, cada indivíduo tem suas expectativas próprias. Assim, há que se promover o espaço, logo no início do programa, para que, um a um, os envolvidos manifestem essas expectativas. Através do estabelecimento de um "contrato emocional de trabalho", construído por todos, os participantes discutem e avaliam suas posições dentro do esperado pela Organização, tentam colocar quais os comportamentos e atitudes que gostariam que predominassem. O facilitador deve envidar esforços reais no sentido de clarificar e estabelecer objetivos, expectativas e motivações.
Ser um facilitador é colocar-se, efetivamente, como tal: facilitar. No caso de alguns programas, um dos maiores entraves no desenrolar de atividades, reside na "excessiva competência" demonstrada pelo Coordenador. Embora um dos requisitos seja o conhecimento, isso não significa adotar uma atitude de "extrema sabedoria" e olhar os demais do "alto do Olimpo". Como identificar um Facilitador que atua nesse estilo? É fácil. A atitude é de arrogância (simulada ou não); ele contempla o grupo com perguntas frequentes do tipo: "Vocês estão me entendendo?" ou "Estão conseguindo captar?" dando uma sinalização de "Eu aqui, vocês ali". A impressão é de que julga os participantes ignorantes, ou incompetentes. O que só contribui para dividir, mesmo. Em um trabalho de desenvolvimento é essencial à parceria.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
COALIZÃO DE ESFORÇOS
COALIZÃO
DE ESFORÇOS
Geraldo Esteves Sobrinho
Em um lugar além, muito
além da imaginação, duas criaturas se encontraram, estabelecendo um colóquio:
- Qual o seu nome?
- Ponte, e o seu?
- Muro.
- O que faz da vida senhor Muro?
- Meu trabalho, ou melhor, meu
divertimento consiste em dividir todos e tudo quanto posso. E o que você faz
senhora ponte?
- Eu - respondeu ela – trabalho
corrigindo os estragos feitos por você. Não é propriamente um divertimento, mas
uma missão.
O Muro ficou curioso e
preocupado, afinal não sabia da existência de algum adversário.
- É, acho que não podemos ser amigos
dona Ponte, pois temos objetivos diferentes. Eu insuflo a rivalidade,
discórdia, preconceito e ódio entre os homens, estimulando a vaidade e o
personalismo. E você?
- Ora, eu crio vínculos, ligações
afetivas, aproximo e reaproximo as pessoas, promovendo intercâmbio salutar,
inclusive com troca de conhecimentos e experiências. Quer me acompanhar para
conhecer meu trabalho?
- Não, mesmo porque, não me sentiria
bem. Sou fiel ao que faço e àqueles aos quais sirvo.
- Como quiser – respondeu a Ponte – se
mudar de ideia algum dia, conte comigo, pois vou lhe mostrar a felicidade de servir
no Bem e de ser Ponte.
Aplicando esta história
fictícia em nossa vivência no seio do movimento espírita, somos fatalmente
convidados a refletir sobre a nossa cota de colaboração no que tange à
unificação. Muito se tem falado sobre isso, maspouco, muito pouco se tem
esmiuçado o assunto.
Por ser bastante
complexoalguns preferem comodamente fazer uma abordagem superficial, evitando
causar suscetibilidades. Agindo assim, vamos postergando, empurrando para
debaixo do tapete, quando poderíamos atingir melhores resultados se nos
dispuséssemos a realizar reflexões profundas, a nível individual e coletivo.
Afinal de contas o que
é unificação? Quais seus objetivos e vantagens? Existem desvantagens em
adotá-la? O que justifica a renitente posição de isolamento de alguns confrades
e instituições?
Quando nos debruçamos
sobre tão delicado e crucial tema encontramos, segundo meu modesto
entendimento, cinco justificativas por parte daqueles que engrossam a fileira
da resistência. São elas:
- Possível institucionalização do
Espiritismo;
- subordinação;
- controle das atividades da casa
espírita;
- padronização da prática mediúnica;
- cobranças (fiscalização).
Antes
de analisar cada uma delas, cumpre esclarecer que o respeito às posições
divergentes no seio da doutrina é de fundamental importância para um debate
construtivo. Assim sendo, opiniões alicerçadas no bom senso e na pureza de
intenção trazem consigo o escopo de contribuir para o fortalecimento da ciência
espírita e de seu movimento. Não ousaria oferecer minha cota de colaboração sem
a devida argumentação alicerçada na vida e obra de um dos maiores expoentes do
Espiritismo Cristão.
Reportando
aos ensinamentos do servidor humílimo de sempre, o nobre Bezerra de Menezes:
O serviço de
unificação em nossas fileiras é urgente, mas não apressado. [...] Mas não é
assim. É urgente porque define o objetivo a que devemos todos visar; mas não
apressado, porquanto não nos compete violentar consciência alguma.[1]
A especulação em torno da possibilidade de institucionalização do
Espiritismo baseia-se no que ocorreu com o desvirtuamento do Cristianismo
primitivo. Alegam alguns: “se fizeram com o Cristianismo, não podem fazer
também com o Espiritismo?” Podem até tentar fazê-lo, mas, o máximo que
conseguiriam é criar um pseudo-espiritismo, pois o verdadeiro Espiritismo,
codificado por Allan Kardec, permaneceria incólume abrigando em seu bojo os que
honram sua pureza (não confundamos pureza com o caráter progressista da
doutrina). A doutrina não é dos homens e o compromisso destes deve ser,
antes de tudo, com Jesus.
Unificação, portanto, tem um
propósito de coalizão de esforços, de convergência para um mesmo rumo,
co-criando com a Espiritualidade Maior o Reino de Luz prometido pelo Divino
Mestre.
Bons exemplos não faltam para ser
seguidos. Escutemos novamente a advertência do médico dos pobres:
É indispensável
manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan
Kardec, sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos
deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios.[2]
Os que falam em subordinação se prendem equivocadamente
aos conceitos de dependência, obediência e hierarquia. Entretanto se esquecem de
que o Espiritismo não admite tais relações e que a caminhada espiritual
coletiva é o resultado daquela realizada individualmente. Ninguém evolui pelo
outro.
Então,
a unificação jamais deverá criar submissão.
No que se refere ao controle das atividades do templo espírita,
alguém se atreveria? Nossas atitudes devem se pautar no Evangelho de Jesus e
nos sábios exemplos ofertados pelo mestre lionês, conforme elucida Bezerra:
[3]Seja Allan
Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa
bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas
próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o
mundo conturbado espera de nós pela unificação.
Padronizar
a prática no intercâmbio com o além é algo que lembra atividade mecânica,
induzida e ritualística. A espontaneidade é uma condição natural da
mediunidade. O instrumento precisa estar preparado física/mental/espiritualmente,
e de forma passiva, oferecer-se ao trabalho edificante.
A
unificação dispensa formalismos e normatização nos contatos com o mundo
espiritual.
Cobrança
e fiscalização encontram sua razão de ser no indivíduo para consigo
próprio. Aliás, é a única que funciona bem. A consciência é o juiz rigoroso,
eficiente e incorruptível. Deste tribunal alguém jamais escapou, tal é a Lei.
Urge assim na unificação que:
Mantenhamos o
propósito de irmanar, aproximar, confraternizar e compreender e, se possível,
estabeleçamos em cada lugar, onde o nome do Espiritismo apareça por legenda de
Luz, um grupo de estudo, ainda que reduzido, da obra Kardequiana, à Luz do
Cristo de Deus.[4]
Quando fala em irmanar e aproximar,
Bezerra deixa subentendido nas entrelinhas, para adotarmos o hábito de visitar
e participar de reuniões públicas em outras Casas Espíritas. Isso é muito
proveitoso e ajuda a apertar mais o laço de amizade que nos une.
Particularmente tenho constatado os efeitos salutares desta prática. Não
obstante, marcar presença em congressos, simpósios e seminários também é de
fundamental importância.
A
codificação Kardequiana é base de sustentação inabalável do arcabouço espírita.
Kardec nunca estará ultrapassado.
A Doutrina Espírita é progressista,
consoante ensinamento dos Espíritos Reveladores. Todavia, como está em
constante construção, o que cada um acrescentar a ela será por sua livre
vontade, mas as consequências serão obrigatórias.
Busquemos, por fim, na autoridade
moral de Bezerra de Menezes:
Allan Kardec nos
estudos, nas cogitações, nas atividades, nas obras, a fim de que a nossa fé não
faça hipnose pela qual o domínio da sombra se estabelece sobre as mentes mais
fracas, acorrentando-as a séculos de ilusão e sofrimento.[5]
Contatos: geraldoestevessobrinho@yahoo.com.br.
Artigo
publicado na Revista Internacional de Espiritismo de fevereiro de 2013 – Casa
Editora O Clarim – Matão – SP.
sábado, 9 de fevereiro de 2013
JANTAR COMUNITÁRIO - 07/02/2013
Quinta-feira, 07/02 realizamos mais um jantar comunitário no C. E. Irmãos do Caminho. Jantaram conosco 55 visitantes e tivemos 5 cortes de cabelo. Agradecemos a todos os colaboradores pela oportunidade de trabalho.
EXPOSIÇÃO PÚBLICA - LUIZ ARCANGELO
Na última terça feira, 05/02 às 20h tivemos a grata satisfação de ter conosco nosso amigo e expositor Luiz Arcangelo. Foram trazidas reflexões sobre o capítulo VII do Livro dos Espíritos - Prelúdios do retorno.
Agradecemos ao amigo pela mensagem clara e pontual!
Lembramos a todos que neste feriado de carnaval estaremos disponibilizando exposições públicas no domingo dia 09/02 às 10h, segunda-feira dia 10/02 às 15h e terça-feira dia 11/02 às 20h.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
EXPOSIÇÃO PÚBLICA - NIVALDO MEDEIROS
Segunda-feira, 04/02, às 15h recebemos no Irmãos do Caminho nosso amigo e expositor do C. E. Caminho do Evangelho, Nivaldo Medeiros, que trouxe-nos várias reflexões sobre "caridade", abordando o capítulo MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO, do Evangelho Segundo o Espiritismo.
Neste feriado de Carnaval estaremos disponibilizando aos amigos no C. E. Irmãos do Caminho exposições no domingo às 10h, segunda-feira às 15h e terça-feira às 20h. O tema será "O Carnaval" e as reflexões serão trazidas por Marcelo A. Percicotti, colaborador de nossa casa. Todos estão convidados.
ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA
Na última sexta-feira, 01/02, das 20 às 21.30h realizamos mais um encontro de nosso grupo de estudos no C. E. Irmãos do Caminho. Foi tratado sobre o capítulo "Mundo espírita ou Mundo dos Espíritos" sob a coordenação de Marcelo A. Percicotti. Convidamos aos interessados para estudarem conosco nas sextas-feira a partir das 20h.
domingo, 3 de fevereiro de 2013
JANTAR COMUNITÁRIO E CORTE CABELO - 31/01/2013
Nesta última quinta-feira, 31/01, às 20h realizamos mais um jantar comunitário e corte de cabelos no C. E. Irmãos do Caminho. O jantar foi servido para 61 visitantes e 12 colaboradores. Houveram 16 cortes de cabelo, sendo 11 masculinos e 5 femininos. A sobremesa, bolo de chocolate foi cedida pela Neuza e Danielle Soares.
Anexamos o vídeo do evento para a apreciação de todos os amigos.
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