quarta-feira, 6 de março de 2013

A PRÁTICA DO BEM NO LIMITE DE NOSSAS FORÇAS


Devemos sempre refletir sobre nossas possibilidades de praticarmos a caridade. Nesta reflexão, queremos abordar sobre o trabalho voluntário. Internamente nas Instituições Espíritas, presenciamos cotidianamente inúmeras tarefas a serem realizadas.
Independentemente de nossas profissões devemos estar sempre presentes e dispostos para a realização desses trabalhos, sejam eles em qualquer modalidade.  Executar serviços tais como limpezas, pinturas, reformas, a realização de festas comemorativas e eventos para nossos irmãos menos favorecidos, arrecadar doações, e tantas outras, são oportunidades ímpares em que podemos nos reunir e confraternizar. São momentos e oportunidades edificantes.
Porém, devemos refletir se nossa participação não pode ser expandida. Se não existem outras atividades que possamos doar nosso trabalho voluntário. Enfim, qual é o limite de nossas forças para a prática do bem?                                        Sabemos que o trabalho é o grande bálsamo para várias situações de nossas vidas.
Sem generalizar, percebemos que temos formado em nossas mentes que a partir do momento que realizamos qualquer trabalho, precisamos ter a contrapartida por isso. Ainda estamos muito vinculados à matéria.                              O trabalho voluntário nos proporciona a riqueza do crescimento interior, o que possui um valor inestimável.
Porém, devemos praticar a auto reflexão para identificar se estamos contribuindo de forma adequada e se em muitas oportunidades não ficamos “inertes” e consequentemente “ociosos”, perdendo assim aquilo que nos é oferecido para nosso próprio crescimento.
Assim, devemos diariamente nos perguntar se estamos “no limite” de nossas forças para praticar o bem e o que poderíamos acrescentar em nossas atividades para a realização de trabalhos voluntários. Reflitamos!!!

POR: Clovis A. L. Soika

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